quarta-feira, junho 01, 2016

Resenha - Luminoso

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Coleção: Série Riley Bloom
Nome: Luminoso
Título Original: Shimmer
Páginas: 178
Autor(a): Alison Noël
Editora: Intrínseca
Ano: 2011
Classificação: ✭✭✭

  Sinopse: “Se você acha que sabe como é estar morto ­ se acha que não passa de uma eternidade ouvindo harpas e relaxando nas nuvens ­, bem, pense novamente. Já ouvi dizer que a vida continua? Ela continua. Além do ponto onde todos acham que ela termina. Vá por mim. Estou morta há mais de um ano, e assim que cruzei aquela ponte até o outro lado… foi aí que tudo começou a ficar interessante…”

Na orelha: A vida continua em Aqui & Agora. Após ter completado sua tarefa de convencer o Garoto Radiante a cruzar a ponte, Riley desfruta merecidas férias ao lado de Buttercup e Bodhi. Quando um cão infernal atravessa seu caminho, a menina decidi ir atrás dele ­ contraindo as ordens de seu professor. Durante a busca, ela encontra uma jovem fantasma chamada Rebecca.

Apesar da figura doce da menina, Riley logo descobre que nem tudo é o que parece. Filha de um fazendeiro, Rebecca ficou furiosa por ter sido assassinada durante uma revolta de escravos em 1773, e por isso mantém a alma dos que morreram presa nas piores memórias deles. Será que Riley conseguirá ajudá-la sem se perder em suas próprias lembranças dolorosas?

Minha opinião: Luminoso é o segundo livro da série Riley Bloom. Eu particularmente adorei o primeiro livro, achei muito divertido e não via a hora de ler a continuação porém quando eu li Luminoso, fiquei um pouco decepcionada, não é que o livro é ruim, não é nada disso, o livro é bom, mas eu esperava um pouco mais, este segundo livro não teve tanta emoção quanto eu acreditei que teria, mas mesmo assim, quando eu tiver um tempinho sobrando eu o lerei novamente, e quem sabe eu não mude de ideia em relação a ele. 😀

Acho que ela não aguentava mais, sentia que não tinha para onde correr. E então… ­ Ele se virou para mim com os olhos cheios de tristeza enquanto as palavras reverberavam entre nós. ­ Eu fui ao funeral. ­ Deixou cair os ombros. ­ E costumava deixar uma flor na caixa de correio dela todos os dias no caminho da escola para casa, pelo menos até eles se mudarem..

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